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A síndrome do pânico é marcada por crises súbitas de medo intenso, geralmente acompanhadas de sintomas físicos tão fortes que podem ser confundidos com emergências médicas, como ataques cardíacos. Esses episódios podem ocorrer de forma inesperada, levando ao medo constante de que voltem a acontecer — o chamado “medo do medo”.

Problemas mais comuns

  • Palpitações, falta de ar, sudorese, tremores e tontura.
  • Sensação de perda de controle ou medo de morrer.
  • Evitação de locais ou situações por receio de novas crises.
  • Ansiedade antecipatória, que pode se tornar tão limitante quanto a própria crise.

Com o tempo, o medo pode restringir atividades, relações sociais e até deslocamentos, reduzindo drasticamente a qualidade de vida.

Abordagem terapêutica
Na psicanálise, investigamos o que está na base dessas crises — muitas vezes ligadas a experiências traumáticas, conflitos internos ou emoções intensas não elaboradas. O processo terapêutico envolve:

  • Identificar gatilhos conscientes e inconscientes.
  • Desenvolver recursos emocionais para lidar com o início de uma crise.
  • Reduzir o medo antecipatório, retomando gradualmente a autonomia.

Após um tratamento bem-sucedido

  • Sensação de liberdade e segurança para viver o dia a dia sem limitações.
  • Redução significativa ou desaparecimento das crises.
  • Retomada de atividades antes evitadas.
  • Maior confiança para lidar com situações desafiadoras.